domingo, 23 de setembro de 2012

Eh, hoje completam 5 anos...
Sei, que se fazer drama, você vai sorrir e fazer uma piada.

Hoje o tempo pode ser pouco, para passar por aqui...talvez daqui alguns anos...quando se fizer essa pergunta: e se eu tivesse???
serão apenas letrinhas e você terá tempo..







Já perdi o chão e já o recuperei várias vezes.
Mas como você mesmo diz: o Amor só faz bem!
Já procurei tantas respostas, mas descobri que perguntas sem repostas preendem.


Algumas coisas que lhe escrevi anos átras, parecem nem tão mais intensas...não sei se amadureceram ou se estão apagando aos poucos.
De qualquer forma, os anos vão passando e é impossível ter certeza.
Talvez um dia, talvez nunca, talvez hoje....essa é a certeza que vivo!
TIVEMOS, TEMOS UM CASO DE AMOR COM A VIDA.


Raquel Morais (Tchuca)

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

(IN)CÔMODO


Derrubei todas as minhas paredes
pra dar lugar a mais janelas.
Quero que meus olhos alcancem além do que há aqui.

É muita luz pra pouco cômodo.
E eu sofro com o (in)comodo
Desse espaço que faz falta em mim!
"O amor, esse sufoco, agora há pouco era muito,
agora, apenas um sopro;
Ah, troço de louco, corações trocando rosas, e socos."

Pra você, quantas vezes o mundo acabou?


"Segundo a profecia Maia, o mundo acabará no dia 21 de Dezembro. A pergunta é: Para você, quantas vezes o mundo acabou?
Ainda que um copo d’água com açúcar ou um bom porre o tenha feito perceber que era pura frescura, aposto que pelo menos uma vez na vida você já teve essa sensação, a terrível sensação de fim do mundo, um acidente ou qualquer baque doloroso o suficiente para tirá-lo do eixo. Quem nunca?A perda do emprego, do amor ou do cartão do banco; a morte de alguém importante

A vida é um constante abrir e fechar de ciclos e exagerando um pouquinho, dá para dizer que ao longo da estrada a gente vê o mundo acabar (e recomeçar) algumas vezes.
A gente morre e renasce a cada queda – eis a (des)graça de existir.

Esqueça aquela história de cultivar o jardim para contar com as borboletas. O segredo, o grande segredo, é aprender a ressurgir cada vez que seu mundo acabar."

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

E o que virá depois que eu extinguir tudo aquilo que serei?
As vezes eu gostaria apenas de ser qualquer coisa que voasse.
Até a maçaneta está me cobrando atitudes
Mas pelo o que vejo, sempre me faltará “satisfatoriedade”...


O que a maioria de nós leva para o relacionamento não é a plenitude, mas a carência. A carência implica uma ausência dentro de si... A carência é uma força poderosa, capaz de criar ilusões poderosas. Ninguém pode realmente entrar dentro de você e substituir a peça que está faltando.

sábado, 8 de setembro de 2012


Então, não perca seu tempo comigo. Eu não sou um corpo que você achou na noite. Eu não sou uma boca que precisa ser beijada por outra qualquer. Eu não preciso do seu dinheiro. Muito menos do seu carro. Mas, talvez, eu precise dos seus braços fortes. Das suas mãos quentes. Do seu colo pra eu me deitar. Do seu conselho quando meu lado menina não souber o que fazer do meu futuro. Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo. 

Estou realmente cansada. Cansada e cansada de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger
! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso. Confesso que agora só espero você.”