Você é um mar danado que eu olho e penso: aí dá nado!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
“É esquisito, mas sempre orientei minha vida nesse sentido — o de não ter laços, o da independência, de poder cair fora na hora que quisesse —, e agora que ficou tão nítido que realmente consegui isso, fico meio… desamparado, acho que a palavra é essa. Devia ter inventado outra coisa? Teria sido possível? E que outra coisa seria? Não sei.” C.F
Páginas muito delicadas, um diário belo que relata os sentires do SER.
ResponderExcluirAbraços