Você é um mar danado que eu olho e penso: aí dá nado!
terça-feira, 2 de junho de 2015
Eu me perguntei porque quando mais precisamos de nós mesmos, geralmente mais nos faltamos. Que estranha escolha é essa, que faz a gente alimentar os abismos, quando mais precisa valorizar as próprias asas.
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