terça-feira, 23 de outubro de 2012



(...) não me olham, não me vêem, não me sabem.
Me diluem, me invisibilizam,
me limitam aquele limite insuportável do que eles escolheram suportar,
e eu não suporto - você me entende?

3 comentários:

  1. Oi, Quelzinha, boa noite!!
    Gostei demais dessa postagem! Parece ser sua, parece ser trecho de algum pensamento bem maior... Mas é um trecho lindo. Às vezes é bem isso em que as pessoas querem nos transformar, mas nosso coração se recusa a tamanha indiferença, tamanha ausência de peso, ou, como alguém diria, superfluidade... Se eles querem nos suportar como suportam a todos, nós não nos enquadramos a isso. Vivemos em busca de pessoas mais profundas, não tão rasas, não tão descartáveis. Lindo texto, como sempre.
    Um beijo carinhoso
    Doces sonhos
    Lello

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  2. Gostei do blog muito legal
    A postagem também e bem interessante.
    seguindo já de uma olhada no meu blog.
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  3. Muito bom este poema. Suscinto, profundo, do âmago da alma, bem no estilo que eu gosto. Fazia tempo que não passava por aqui.
    Ivan Bueno
    blog: Empirismo Vernacular
    www.eng-ivanbueno.blogspot.com

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